sexta-feira, outubro 03, 2008

e o mês de setembro passou...



Os dias próximos ao meu aniversário sempre me deixam pensativa.
Fico medindo as coisas que já vivi, analisando como está minha vida no momento.
Não sei que mística desenvolvi em torno desta fase, mas é um pouco inevitável.
Talvez muitos dividam este tipo de comportamento.

Em meio aos últimos acontecimentos que vivi, escrevi uns parágrafos soltos que compartilho agora.


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Como tendo eu sempre em mãos palavras que frutificam, aquelas que eu aprendi ainda na infância, ignorei todas em nome de exemplos fracos de sucesso?

Quando sou totalmente tola em não aprender com as experiências de vida que Deus já me deu, mostrando-me que não é este o melhor caminho. E repito as mesmas cenas, sabendo que não colherei fruto algum disso tudo, e que nunca foi por mérito próprio que obtive reconhecimento.

Vivi em meio às tantas buscas por reconhecimento que não me deixaram mais inteligente e bondosa, ou mais esperta e madura, pelo contrário, me percebo mais séria, menos risonha, menos tolerante e mais fechada.

Por graça tenho a voz de Deus, que me explica essas coisas sobre o viver, que abstração alguma que eu pudesse construir seria tão pedagógica para minha prática de vida, seria tão genialmente adequada a minha história, ao meu momento de hoje, como os conselhos do Pai Eterno.

Esta é a razão porque eu não entendo a graça, que me deixa sempre maravilhada diante da paz que um choro pode trazer, diante das promessas que posso experimentar, de poder dizer com certeza que quem mais me ama é Deus, mesmo sendo eu arrogante. Perdoa-me!
"

Graça e Paz sejam multiplicadas,

Elisa.

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