Nunca correspondi às expectativas de dezembro.
Não me empolgo genuinamente pelos festejos, não gosto da falta de projetos plausíveis do mês.
O limbo da sociedade ocidental, o culto ao estragado e a moral em um manequim de loja.
Gosto mesmo é do mês de maio, das flores, do céu, do ar e do chão, tudo ameno, pretenso ao flerte e as esperanças que o ano crescidinho dá.
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