segunda-feira, janeiro 26, 2015

Dezembro

Nunca correspondi às expectativas de dezembro.

Não me empolgo genuinamente pelos festejos, não gosto da falta de projetos plausíveis do mês.

O limbo da sociedade ocidental, o culto ao estragado e a moral em um manequim de loja.

Gosto mesmo é do mês de maio, das flores, do céu, do ar e do chão, tudo ameno,  pretenso ao flerte e as esperanças que o ano crescidinho dá.



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